segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Minha Querida Linit

 Bem, como havia dito antes vou postar fotos também, essas são pessoais da minha querida Linit. Minha cadelinha mais obediente que muito me orgulha:




Por enquanto serão só essas. Espero que gostem e se divirtão.

Sendo Uma Cadela Parte I


Jonatan não estava para brincadeiras aquela noite. A sensação de dominar aquela mulher o fazia sentir-se bem, e realizado. Desde pequeno gostava da sensação de poder e com o passar do tempo isso foi se tornando cada vez mais forte.
 Marina estava completamente nua aos pés da cama. Apenas uma tira de couro branco estava em volta de seu pescoço e dela saia uma corrente fina que ia até as mãos de seu marido. E ela era uma bela mulher, um corpo lindo cheio de curvas, a pele branca e macia. Olhos claros e marcantes entre um nariz perfeito e cabelos cacheados. E agora essa mulher linda estava de joelhos ao pé da cama, com as mãos e os seios em cima do colchão encarando o marido. Agora seu mestre.

 - Venha até aqui.
 - Sim mestre.

 Ao pronunciar a última palavra Marina sentiu um arrepio pelo corpo. A excitação e a desconfiança misturavam-se na boca de seu estômago e a faziam ficar nervosa. Ele sabia disso, e gostava ainda mais. Marina era nova nisso tudo e não estava acostumada a ser dominada, mesmo que a iniciativa de chamá-lo de mestre tivesse partido dela mesma. Era um mundo novo e desconhecido para ela, mas também era sedutor e excitante. Ela finalmente subiu na cama e engatinhou até seu mestre olhando-o nos olhos e parou aos seus pés. A noite havia começado bem para os dois. Duas horas de amor puro, gentil e selvagem. Depois de um tempo abraçados e um banho Marina veio com a "coleira" se entregando a Jonatan e o deixando ainda mais empolgado. Agora ele assumira a personalidade domadora e sádica, e se divertia com a sensação de ter o poder e subjugá-la a seu bel prazer. A essas alturas, já estava completamente excitado.
 O silêncio perdurou por alguns minutos, e os dois se encaravam nos olhos. Até que finalmente alguém quebrou o silêncio.

 - Eu quero você. Dentro de mim. - A voz de Marina saiu em um sussurro. E ela olhava fixamente para o pênis completamente duro de seu marido. E ele ainda a olhava.

 A situação o excitava mais ainda. O desejo no olhar e na voz dela eram patentes, perceptíveis de forma quase tangível. E ela também podia perceber o quanto aquela situação o agradava pelo brilho que com certeza havia em seus olhos castanho-escuros. Um brilho quase louco, mas ainda lúcido que mostrava toda a empolgação que sentia.

 - Implore. - Um sorriso torto brindou o momento.

 Marina era uma mulher orgulhosa e de personalidade forte em seu dia-a-dia. No trabalho e em casa era quem ditava as regras e não gostava de implorar, ou sequer ter que pedir o que quer que fosse. Mas tudo isso mudava quando estavam em seu quarto.  Ela se tornava uma mulher linda e deliciosa querendo receber ordens e ser usada. Claro que tudo tem limites e os dois faziam questão de não extrapolá-los. Mas a diversão era certa para os dois lados.

 - Por favor mestre... - Agora ela usava aquela voz... que desarmava qualquer um no mesmo momento. A voz sedutora, inocente e maliciosa que Jonatan adorava. - Eu quero sentir você inteiro dentro de mim... por favor, eu imploro que me faça sua mulher.

 Jonatan não aguentaria aquilo por muito tempo. Aquela voz o enlouquecia e o deixava cheio de tesão. Mas ainda era cedo, e a brincadeira estava apenas começando.... Jonatan se levantou deixando Marina ainda na cama, de quatro. Caminhou completamente nu até o outro lado do quarto e pegou em uma de suas gavetas uma camiseta branca de algodão que tinha e voltou para a cama enrolando-a. Parou ao lado de sua mulher com o pênis a altura de sua boca, e quando ela se aproximava ele a segurou pelos longos cabelos puxando para trás com um pouco de força. O bastante para que ela arfasse.

 - Ainda não. Está cedo e quero me divertir mais um pouco. - Passou a língua da base do pescoço de Marina até sua orelha, mordendo.

 Com certeza Marina ficara chocada com a situação. Mas Jonatan sabia que prazer e dor eram as duas faces da mesma moeda. Ou ao menos pensava ser assim. Ainda segurando-a pelo cabelo veio puxando-o para baixo de leve, só para que ela entendesse o que ele queria fazer. E logo ela estava completamente deitada enquanto ele a observava apreciando as curvas de seus seios, a cor clara das aréolas e os bicos rijos e deliciosos que apontavam para o teto. Com a camiseta em suas mão ele vendou os olhos de sua mulher, amarrando seus pés e braços abertos com os lençóis da cama. Em seguida subiu na cama, entre as pernas da loira e deitou seu tronco no dela, deixando que ela sentisse seu pênis ereto encostar na sua virilha.

 - Agora você não é mais minha mulher Marina. É só um objeto do qual vou retirar todo o prazer que eu quiser. Será a minha escrava.

 Um arrepio de puro prazer subiu pela espinha dorsal de Jonatan chegando a cada extremidades de seu corpo. Ele sussurrava as palavras como um amante que diz algo picante para sua amante enquanto o marido a observa. Ele adorava aquele jogo e se entregava ao prazer que sentia em dominar Marina. Seria uma noite e tanto para os dois e ele não deixaria que acabasse logo, pelo contrário, iria prolongá-la o máximo que conseguisse retirando o máximo de prazer de cada palavra, toque, e gemido.

 - O que meu mestre desejar. Sou sua escrava essa noite.

 A mulher de personalidade forte e olhar profundo havia se tornado uma ninfeta louca pela sensação de ser submissa ao seu mestre. Sua voz estava baixa e se fosse possível o desejo se materializar como um veneno doce e letal ele estaria agora, escorrendo pelos lábios carnudos e rosados de Marina. Descendo por todo seu corpo e acariciando sua pele macia. O frio que sentia antes na boca do estômago estava sendo substituído aos poucos pelo fogo do desejo e só aumentava com o corpo de seu marido, melhor, seu mestre, ali tão perto.
 Jonatan ergueu o tronco ficando sentado sobre suas panturrilhas, como se fosse meditar. Já sabia exatamente o que faria mas gostava de deixar um pouco de suspense no ar para que a expectativa de Marina aumentasse. Embora tivesse dito que ela seria só um objeto não seria exatamente assim. Ele extraía muito mais prazer ao dar prazer a sua mulher do que sendo egoísta. Queria fazê-la gemer de prazer, pedir por mais e mais a cada minuto unindo seus maiores fetiches: dominação e altruísmo. Dois opostos, mas que ele sabia exatamente como combinar. Não demorou muito tempo pra que começasse a agir.
 Seu pênis já estava como uma rocha e já estava começando a liberar um pouco de lubrificante. Ele passou o dedo indicador pela ponta, espalhando o liquido por toda a cabeça de seu membro o deixando molhada e sensível ao toque. Mas ainda era pouco, e ele começou a se masturbar lentamente repetindo o movimento com os dedos na ponta. E quando estava pronto segurou-o em direção a vagina de Marina. Primeiro passando de leve pelos lábios e pelo clitóris lentamente. Fazendo movimentos de vai e vem, e circulares. Alternando os dois. Marina se retorcia em sua prisão e suspirava profundamente. Jonatan se divertia muito com tudo aquilo e passou um pouco de saliva em sua mão, depois esfregando em toda a extensão do pênis. Finalmente começou a pressionar sua cabeça contra a virilha de Marina que também estava completamante encharcada fazendo com que a penetração fosse fácil. Tão fácil que logo já estava completamente dentro dela. Ficou parado por alguns segundos, apenas tempo o bastante para que ela mesma começasse a rebolar e gemer tentando se soltar.

 - Você quer mais?
 - Qu.. quero.. Não para.. continua, por favor... continua.

 Era um pouco difícil entender o que Marina dizia em meio a tantos suspiros e gemidos, sua voz saía entrecortada e abafada pelos gemidos. 

 - Fala mais alto. Não entendo o que diz. - Jonatan parou o que estava fazendo.

 A cada minuto que passava seu prazer aumentava e ouvir a voz de sua esposa daquela forma, tão cheia de prazer, o fazia sentir-se realizado. Mas ele queria mais que só isso. Queria muito mais que só ouvir o prazer e o desejo na voz de Marina. Queria sentí-lo na pele.. queria sentir seu gosto. Ela ainda tentou repetir mais uma vez seu pedido desesperado, mas Jonatan não deixou que completasse. Ele se deitou na cama e sua boca foi logo para o paraíso que se encontrava entre as pernas de Marina. Foi invadindo a mulher com sua língua sedenta por sentir o tesão e o prazer direto do corpo dela. Ele passou os braços por baixo das coxas de Marina e se aproximado ainda mais de seu corpo. A cada movimento da língua dele em seu corpo ela gemia e murmurava enquanto tentava se soltar. Os dois conheciam-se muito bem e Jonatan sabia exatamente o que sua escrava queria fazer. Queria soltar suas mãos e entrelaçar nos seus cabelos e puxá-lo pra ainda mais perto de si, e os lençóis nos pulsos eram justamente para impedir isso. Ela não teria direitos essa noite. Seria usada.

 - Ah...a..ah...

 Quinze minutos já haviam se passado e outra idéia se formava em sua mente. Levantou-se e caminhou até a cabeceira da cama e desamarrou as mãos de Marina, e em seguida os pés. Seus olhos continuaram vendados.

 - Venha.

 Os dois caminharam até chegarem na lateral da cama e Marina se sentou no chão. Logo em seguida Jonatan a amarrou novamente à cama, de braços abertos dessa vez, e ficou em pé olhando todo o corpo de sua mulher. Um corpo lindo, exuberante e jovial. Seus seios eram de tamanho médio, durinhos e macios. Uma delícia. Seus pescoço macio e cheiroso, a barriga lisa e bonita,  cintura fina e quadril largo. Não muito. Entre as pernas os pêlos pubianos formavam uma pequena faixa negra em contraste com a pele branca, e isso era algo que o dava mais tesão do que era compreensível. Suas pernas grossas e firmes.

 - Já fiz demais por você hoje. Disse que você seria minha escrava, e agora você que vai me satisfazer.
 - O que o senhor quiser mestre... Tudo o que quiser.

 Jonatan se aproximou segurando seu pênis na mão encostando-o nos lábios carnudos da moça que logo se entreabriram. Sua boca estava molhada e macia e foi recebendo cada centímetro de Jonatan com satisfação visível. Ele continou empurrando, e quando já tinha mais da metade na boca de Marina ele segurou seus cabelos fazendo vai e vem com sua boca. Ele estava indo a loucura. Sentir os lábios dela ali, o acariciando daquela forma era quase irresistível. Uma sensação que queria que durasse pra sempre. Mas hoje não era dia para delicadezas. Colocando a outra mão nos cabelos da mulher ele empurrou seu penis cada vez mais fundo em sua boca, e logo ela estava com o pênis inteiro em sua boca. Jonatan sentia ela sugando seu membro como se fosse uma mamadeira, e aquilo o deixava ainda mais louco de prazer. Ele tirou a boca de Marina de seu pênis quando sentia que não aguentaria muito mais e começou uma masturbação rápida que logo o fez gozar. Quando percebeu o que aconteceria Marina abriu os lábios para receber a maior quantidade do líquido que pudesse e logo pôde sentir os jatos quentes e fortes atingindo todo seus rosto, e uma parte dos cabelos. O esperma escorria por seu rosto até seus lábios e pingava do queixo para os seios. Ela passava a língua nos lábios e engolia o que conseguiu pegar com a boca. Jonatan passou o pênis na bochecha da garota o arrastando até a boca e levando junto uma grande quantidade de esperma.

 - Engula tudo.. não quero que fique com o rosto sujo.. - Jon sussurrava bem perto do ouvido de Marina. - Agora venha. - Ele desamarrou-a da cama e a puxou pela fina corrente em seu pescoço. Quando ela se levantou para segui-lo ainda vendada Jonatan parou. - Eu não disse que era pra vir andando, disse?

 Jonatan caminhou até a sala acompanhado por Marina de quatro como uma cadela. Quando chegaram até o sofá de couro espaçoso ele sentou-se e Marina continou no chão. Agora sentada com as pernas de lado e as mãos no chão. Sua cabeça erguida tentando perceber o lugar em que estava.

 - Tire a venda. Agora suba aqui. - Ele bateu em sua própria perna. - Vem.

 Seu sorriso estava largo no rosto. Ele estava adorando tudo. E tinham começado muito bem.

 Não era uma noite quente, era agradável. E a sensação da cerâmica do piso que estava frio, contra sua pele era gostosa. De onde ela estava tinha uma bela visão, belíssima segundo pensava. Ela via Jonatan sentado no sofá completamente nu,  e seu pênis completamente em pé, apontando para o teto.
 Ele percebeu que ela olhava, e ficou lisonjeado.

 - Ande, venha aqui! - Ele disse com a voz firme.

Apresentação

Olá! Eu sou Monsieur Niklau, administrador dessa página e vou falar um pouco a respeito do que eu planejo com esse projeto.


 O intuito desse blog é apenas compartilhar com vocês, que simpatizam-se com Dominação e BDSM, algumas das minhas experiências pessoais, fotos, relatos, contos eróticos com o tema e conteúdos afins para quem vive e quem simplesmente quer conhecer um pouco mais desse mundo tão... Magnífico que é a Dominação.

 Eu sei que muitas pessoas vão criticar o conteúdo postado aqui, as fotos (principalmente as fotos) e tudo o mais. Pessoas ignorantes que não conhecem esse estilo de vida que falam de forma taxativa simplesmente por ignorância e preconceito. Ninguém será obrigado a frequentar essa página, e não planejo ofender ninguém com o conteúdo publicado.


 Bem, é isso. Esse é apenas um post de apresentação. Espero que todos vocês gostem do conteúdo e se divirtam tanto quanto eu.


                                                                                                                                  - Monsieur Niklau