Marina engatinhou para ele subindo no sofá e seus olhos não conseguiam deixar de olhar para o pênis de Jonatan. Seus olhos brilhavam intensos e um frio crescente não deixava a boca do seu estômago.
De surpresa ele segurou firme nos cabelos de Mariana e empurrou sua cabeça para baixo brucamente. Quando ela se deu conta estava completamente engasgada e os olhos começavam a lacrimejar; as mãos estavam nas
coxas dele tentando empurrar-se para cima, pra se livrar daquela tortura.
- Quieta vadia. Eu sei que era isso que você queria, agora seja uma boa cadela e chupe seu macho.
A voz de Jonatan estava completamente fria, e isso era um grande contraste com a excitação que seu corpo apresentava na boca de Mariana. Em alguns minutos ela já estava acostumada com o membro em sua garganta,
e começava a subir e descer com a boca, passando a lingua em toda a extensão enquanto a cabeça estava tocando o fundo de sua boca. A submissa estava de quatro sobre o sofá com as mãos apoiadas na coxa, e sua
bunda completamente empinada. A mão de Jonatan que antes estava na cabeça, começou a descer pelas suas costas em direção as nádegas e então deu um forte tapa deixando a pele branca rosada. Mariana se
sobressaltou e Jonatan sentiu seus dentes raspando em seu membro. A sua mão novamente voltou para os cabelos dela, puxando com força e em seguida soltando um tapa no seu rosto.
- Cuidado com o que faz sua piranha!
Novamente a direcionou ao seu pênis. E sua mão voltou às nadegas rosadas de Mariana, e agora dava tapas mais fortes. Em seguida sua mão passou a acariciar onde havia batido antes, e as pontas de seu dedo tocando
cada vez mais o local.
- Sempre tive vontade de provar esse cuzinho... - Enquanto falava Jonatan começou a introduzir um dedo, em seguida outro, até que dois de seus dedos estava massageando o anus de Mariana.
Ainda chupando o seu agora mestre, deixou escapar um gemido agudo de satisfação enquanto fechava os olhos sentindo os dedos a invadindo.
- Isso mesmo... Rebola esse rabo pra mim puta, mostra que gosta de ser fodida por um macho de verdade.
Em resposta às palavras ríspidas do marido, Mariana começou a rebolar cada vez mais e se dedicava mais a chupá-lo. Então foi novamente surpreendida; Jonatan puxou seus cabelos novamente, a deixando com o
pescoço ereto de forma que podiam se olhar nos olhos. Olhou profundamente em seus olhos, em seguida beijando sua boca com força, puxando e mordendo lábios e lingua. Ela logo correspondeu o beijo ardente.
- Vá até o quarto, na segunda gaveta da direita no guarda-roupas. Só há um objeto lá. Quero que traga pra mim.
- Sim.. Senhor.. - A voz de Mariana estava fraca por conta da excitação que sentia.
Ela desceu do sofá e começou a caminhar quando novamente foi surpreendida pela voz de Jonantan:
- Você não aprende não é cadela? De quatro, como uma cadela de verdade, que é o que você é.
- Ah.. - Ela suspirou ao ouvi-lo chamar daquela forma. - Claro meu senhor, como quiser.
Novamente ela se inclinou ficando de quatro no chão e podia sentir os olhos de Jonatan a observando enquanto se afastava em direção ao quarto. Enquanto caminhava a única coisa que passava pela sua cabeça era a noite que estava tendo.
"Ele me trata como uma puta qualquer... Uma vadia. E estou gostando disso... Deus, o que eu estou fazendo?? Talvez precise de tratamento..". Quase automaticamente, uma segunda voz, a de sua consciência, respondeu: "Voce precisa é ser bem fodida, sua puta". Mariana se sentia mais húmida a cada passo que dava em direção ao quarto.
Quando finalmente chegou se colocou de pé e foi até o guarda-roupas. Mas ficou parada se olhando no espelho, da forma como estava. Viu uma mulher nua, com um belo corpo e alguns pelos pubianos, com olhos brilhantes e uma expressão de alegria que ela não via há tempos. Em seu pescoço estava uma coleira de couro.
- Você é uma Cadela... - Enquanto pronunciava a frase como se fosse sua sentença de morte sua mão percorreu o caminho até sua vagina, e ela se tocou levemente, estremecendo com isso. - Uma cadela louca pra ser fodida...
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Jonatan estava na sala sentado normalmente, como se estivesse esperando por um chá. Em sua cabeça a única coisa que havia era a sensação de poder, e a vontade de aumentar essa sensação ao máximo. Sentia cada nervo do seu corpo queimar de prazer e vontade. O cheiro de sexo estava em toda a casa, e aumentava sua fome.
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Quando Mariana abriu a gaveta viu um objeto pequeno, que parecia uma pirâmide com a ponta arredondada. Não era muito grande, tinha cerca de 3cm de comprimento, mas ia ficando mais grosso quando se afastava da ponta, e era branco. Na extremidade contrária à ponta havia uma base circular como se fosse projetada para estar em cima de uma mesa.
Curiosa ainda, ela novamente ficou de quatro, e como não tinha onde segurar a peça, e que tinha finalmente "incorporado a cadela", o colocou na boca e foi em direção à sala. Encontrou Jonatan com um meio sorriso ao vê-la segurando aquilo com a boca. Ele a chamou novamente para o sofá.
- Isso mesmo cadelinha... Vem aqui.. -
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